Blog da RB

O conflito de gerações nas empresas é uma questão comum e já vivida em larga escala.

A pandemia do Covid-19 levou todos os profissionais a trabalharem dentro de suas casas, contrariando mitos de que exercer funções corporativas à distância não seria possível e muito menos produtivo para resultados.

É inegável: a Inteligência Artificial (IA) já é uma realidade e chegou para ficar. Esse tipo de tecnologia parecia algo visto apenas nos filmes, em uma possibilidade muito distante. No entanto, o desenvolvimento de ferramentas e métodos permitiram que tarefas simples e complexas pudessem ser executadas de maneira rápida, prática e automatizada, por comando humano ou mesmo sem a necessidade de uma pessoa por perto supervisionando suas ações.

A presença e a importância das mulheres no mercado de trabalho e em cargos de confiança têm aumentado significativamente nas últimas décadas. As mulheres são fundamentais para o crescimento econômico e para a diversificação de ideias e pensamentos nas empresas.

A humanização das relações passou a ser tema recorrente, especialmente no mercado de trabalho. Movimentos grandes e recentes, como o quiet quitting e o quiet firing surgiram, inclusive, a partir da falta desta sensibilidade das empresas para as pessoas que estão dedicadas dia a dia a elas. A liderança humanizada e a chave para o sucesso da gestão de pessoas.

Dentro de uma organização, o departamento de RH sempre foi uma das principais áreas de operação de atividades, uma vez que cuida das pessoas que lá trabalham e zelam para que todos os processos de pagamento, férias, abonos, gestão de saúde contratações e demissões aconteçam de forma eficiente, evitando possíveis problemas de desfalque e prejuízos à companhia. Mas esse papel resumido à uma pilha de papeis e holerites ficou para trás há algum tempo e sabemos disso.

2023 promete muitas tendências em Recursos Humanos. As transformações tecnológicas vão dominar o mercado e devem alterar de maneira ainda mais ampla os processos de RH, recrutamento, seleção e gestão de pessoas e gestão de benefícios, gerando metodologias ágeis e inteligentes.

Nos últimos meses, um movimento passou a tomar conta das redes sociais e dos corredores das organizações sem que as lideranças tomassem consciência. O Quiet Quitting (demissão silenciosa) se tornou em diversos países uma tendência do mundo corporativo, onde todos os colaboradores que adotam o movimento passam a trabalhar estritamente nas funções as quais foram contratados, nem mais ou nem menos esforço.

O Lifelong Learning se tornou um dos tópicos mais conhecidos no mundo corporativo por ser um assunto que envolve a força de vontade dos colaboradores e líderes de crescerem junto à empresa.

O intraempreendedorismo é uma prática importante que pode contribuir para o crescimento interno e externo das empresas.